segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Começando por Osasco




Aqueles quem Não odeiam o Mal, são os mesmos que não amam o Bem.

Aqueles quem Não odeiam o Mal, são os mesmos que não amam o Bem.

Repudiamos a “Secretaria de (In)Cultura de Osasco” (Gestão Rogério Linhs – 2017), pela sua política esquerdopata e comunista.

Repudiamos a “Secretaria de (In)Cultura de Osasco” (Gestão Rogério Linhs – 2017), pela sua política esquerdopata e comunista.  O nosso dinheiro está sendo usado para fortalecer estes invasores verticais bárbaros  e filisteus. Posicionamos contra a promoção  da decadência cultural, desintegração social,  e, a nefasta insipiência dos ‘militontos’  do sentimentalismo podre.

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Tristes dias em que vivemos, quão poucos seres humanos recebem uma verdadeira educação para a vida.


(...) tristes dias em que vivemos, quão poucos seres humanos recebem uma verdadeira educação para a vida. Quantos se rebaixam até onde às vezes não o permite nem mesmo o instinto dos animais. O desleixo, a desordem, o espírito revolucionário degradam pessoas que possuem uma alma imortal e que serão julgadas por Deus no fim desta vida! By Gabriel J. Wilson

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

(Cuidado com a Coordenadoria da Juventude FAKE) - A mídia fake news que citou o supremacista branco em Charlottesville agora culpa van por ataque terrorista em Barcelona

Dois terroristas – dirigindo uma van – mataram 13 pessoas e deixaram 100 feridos em Barcelona.
O atentado ocorreu em Ramblas, região turística do centro da cidade. A polícia já confirmou que é um atentado terrorista.
O ISIS já assumiu a autoria de mais esta barbárie. Por que não estou surpreso?
Mas mesmo assim, ainda vemos órgãos de mídia dizendo que a culpa “é da van”. Quer dizer, os decepticons estão de volta.
Veja o UOL:
Agora a veja a diferença de tom do UOL na semana passada, relatando o atropelamento com morte em Charlottesville:

Ou seja, no caso de Charlottesville, se menciona o culpado (o supremacista branco). Mas no atentado em Barcelona, a culpa é da van.
Conclusão: o UOL protege terrorista.

O NAZISMO É DE ESQUERDA.

by Ilce Figueira Nando Moura, eu já lecionei HISTORIA e GEOGRAFIA.

Eu digo sem medo de errar e com ampla base argumentativa:


O nazismo é de esquerda.

A minha base argumentativa:

O nazismo é de esquerda porque se baseia em uma linha ideológica chamada "SOCIALISMO ALEMÃO". Um dos criadores dessa linha ideológica foi o sociólogo e economista Werner Sombart. Esse teórico era especialista em Marx, e ele inclusive trocava correspondências com o Engels pra debater sobre SOCIALISMO.

Eis aqui a carta traduzida em português e vinda direto da maior biblioteca marxista da internet, o marxists.org.

https://www.marxists.org/portugues/marx/1895/03/11.htm


Fonte via: https://www.facebook.com/NandoMouraOficial/videos/1368434766588089/?fallback=1

Encontro da Juventude Conservadora de Osasco - 19/08/2017 d.C - Sábado

Encontro da Juventude Conservadora de Osasco
IV ENCONTRO - 19/08/2017 d.C  - Sábado
A POLÍTICA DA PRUDÊNCIA DE RUSSELL KIRK

Palestrante: Prof. Luís Cavalcante, economista e epistemólogo.
Gratuito: Inscrição pelo e-mail: faculdadecalvinista@gmail.com
Sábado – Recepção: 14h30min – Início: 15h às 18h – OSASCO/SP
Coordenação: Fernanda NishiyamaDivulgação: Cirio Ramires


quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A discussão livre está sendo suprimida em todos os lugares, de modo que nunca saberemos quem está certo — os hereges ou aqueles que tentam silenciá-los.


Roger Scruton: Por que devemos defender o direito de ser ofensivo


A lei não deve criminalizar opiniões que ofendam, mas proteger aqueles que as expressam.

Para pessoas como eu, educadas na Grã-Bretanha do pós-guerra, a liberdade de expressão tem sido uma firme premissa do modo de vida britânico. John Stuart Mill expressou o ponto:

O mal peculiar em silenciar a expressão de uma opinião é que isso rouba a raça humana; a posteridade, bem como a geração existente; aqueles que discordam da opinião, ainda mais do que aqueles que a defendem. Se a opinião é certa, eles são privados da oportunidade de trocar o erro pela verdade; se errada, eles perdem um benefício tão importante: a percepção mais clara e a mais viva impressão da verdade, produzida por sua colisão com o erro.
Esta célebre frase não é a última palavra sobre a questão, mas é a primeira palavra e foi, durante a minha juventude, a opinião vigente de todas as pessoas educadas.
A lei, acreditávamos, iria proteger os hereges, os dissidentes e os que duvidam contra quaisquer punições concebidas para intimidar ou silenciá-los, pela simples razão de que a verdade e o argumento são sagrados e devem ser protegidos contra aqueles que procuram suprimi-los.
Além disso, a opinião pública estava inteiramente do lado da lei, pronta para envergonhar aqueles que assumissem o direito de silenciar seus adversários, qualquer que seja o assunto em discussão, e por mais extremas ou absurdas que fossem as opiniões expressas.
Tudo isso está agora mudando.
Nos termos do Ato Religioso e Racial de 2006 (Racial and Religious Hatred Act 2006), é crime incitar o ódio contra grupos religiosos e raciais. “Incitar o ódio” é uma expressão tanto carregada quanto indefinida.
Estarei eu incitando o ódio contra um grupo religioso ao criticar suas crenças abertamente em termos francos e sem reservas? Sob os termos do Ato, eu teria que usar “palavras e comportamentos ameaçadores” e também ter a intenção de incitar ódio.
Mas ofender é razão para condenar alguém de um crime? A visão inglesa robusta costumava ser que a resposta correta para palavras ofensivas é ignorá-las ou respondê-las com uma repreensão. Se em último caso invocássemos a lei, seria para proteger aquele que ofende e não aquele que é ofendido. Agora, ao que parece, é tudo o contrário.
Na época dos ataques às torres gêmeas, muitos expressaram seu choque com o assassinato gratuito de 3.000 pessoas inocentes culpando a doutrina do Islã pela perversão dos criminosos responsáveis. Imediatamente uma nova palavra entrou no discurso público — islamofobia.


fanatismo religioso dos que tinham voado contra as torres gêmeas e a chamada islamofobia de quem os criticou foram ambos representados como crimes, dificilmente distinguíveis em sua destrutividade.
O principal objetivo de futuras medidas políticas, estava claro, deveria ser o de assegurar que nenhum dos dois crimes fosse cometido novamente. A pressão aumentou para que se proibisse a islamofobia por lei — e de certa forma é o que o Ato Religioso e Racial tem tentado fazer.
Ed Miliband prometeu em abril passado que um futuro governo Trabalhista faria da islamofobia um crime de ofensa agravado e, enquanto isso, as consequências para um funcionário público, um policial ou um professor de serem acusados deste erro são sérias ao extremo.
Isso nos leva de volta para o que John Stuart Mill tinha em mente. Não é a mentira que causa a maior ofensa, mas a verdade.
Você pode suportar insultos e abusos quando sabe que esses são falsos. Mas, se os comentários que o ofendem são verdadeiros, sua verdade torna-se um punhal na alma — você grita “mentira!” com toda sua voz, e sabe que deve silenciar quem os profere.
Isso é o que aconteceu no caso da islamofobia. Os muçulmanos na nossa sociedade são frequentemente vítimas de preconceito, abuso e agressão, e esta é uma situação angustiante que a lei se esforça para remediar.
Mas quando as pessoas inventam uma fobia para explicar toda a crítica ao Islã não é esse tipo de abuso que eles têm em mente. Eles querem esconder a verdade, querem gritar “mentira!” à crítica e silenciar qualquer tentativa de discussão.
Em minha opinião, no entanto, é hora de trazer a verdade à tona, incluindo a verdade sobre o próprio Livro Sagrado.
Os filósofos clássicos islâmicos, os primeiros juristas e os poetas sufis todos tentaram interpretar o Alcorão de modo que esse fosse compatível com a vida no mundo real. Mas os seus esforços foram cada vez mais desaprovados, e agora é amplamente aceito entre sunitas ortodoxos que a interpretação não é mais permitida — ou, como diz o ditado, “o portão do ijtihad está fechado”.
Nenhuma das verdadeiras dificuldades deve ser discutida. E no entanto é justo agora, no encontro do Islã com a democracia ocidental, que a discussão é mais necessária.




Os muçulmanos devem se adaptar, assim como todos nós temos de nos adaptar, às circunstâncias novas em que vivemos.

E nos adaptamos colocando as coisas em questão, perguntando se esta ou aquela crença é verdadeira ou obrigatória e, em geral, abrindo nossos corações para os argumentos de outras pessoas e tentando responder a estes com os nossos próprios.

A liberdade de expressão não é a causa das tensões que estão crescendo ao nosso redor, mas a única solução possível para elas.

Se é para o governo ter sucesso em suas novas medidas para erradicar o extremismo islâmico ele deveria incentivar as pessoas a discutir o assunto abertamente, independentemente de quem possa se ofender.
Em 2008 tornou-se também um crime incitar o ódio contra grupos definidos por sua orientação sexual. A visão liberal ortodoxa é que a homossexualidade é inata e inocente. Como os islamitas, os defensores dessa visão inventaram uma fobia para denunciar os seus adversários.
Desvie-se da ortodoxia na menor questão e você vai ser acusado de homofobia e, embora esta ainda não seja um crime, ela é acompanhada, especialmente para aqueles com qualquer tipo de cargo público, por custos sociais reais.
O medo da acusação, de permanecer à margem da multidão, de não estar impecavelmente ao lado das opiniões vigentes, explica grande parte da legislação que ataca a liberdade de expressão nesse país.
Os políticos não têm examinado suficientemente o que queriam dizer com “incitar o ódio”. Eles têm sido ansiosos demais em mostrar que estão do lado dos muçulmanos e também de homossexuais não obstante o conflito manifesto entre os dois.
É precisamente por esta razão que eles deveriam ter sido cuidadosos com a introdução de frases vagas que poderiam ser usadas para silenciar discussões.
Podemos desaprovar da visão de que a homossexualidade é um pecado, mas isso não quer dizer que os pregadores de rua que foram recentemente detidos por dizer isso estão incitando o ódio.
Por mais equivocada que seja sua opinião, ela é uma contribuição legítima para um debate público muito necessário — um debate que agora não vai ocorrer, tão feroz é a condenação daqueles que se desviam da opinião permitida.
Qual, então, deveria ser o papel da lei em policiar o fórum do debate público? Parece-me que a lei não deve criminalizar opiniões que ofendam, mas proteger aqueles que as expressam.
No entanto, na era da internet, da multidão do Twitter e mídias sociais, é cada vez mais difícil para a lei intervir — o abuso e a perseguição rapidamente tornam-se generalizados e anônimos, evitando toda punição e culpa.
Um exemplo recente ilustra o que quero dizer.
No decurso de uma conferência científica na Coréia, o Professor Sir Tim Hunt, biólogo Prêmio Nobel, disse que quando “meninas” estão presentes em um laboratório de pesquisa “você se apaixona por elas, elas se apaixonam por você, e quando você as critica elas choram”.
Como resultado da subsequente caça às bruxas, Sir Tim foi forçado a renunciar ao seu cargo de professor na University College London. A Royal Society (dos quais ele é um membro colaborador) veio a público com uma denúncia e ele foi deixado de lado pela comunidade científica. Uma vida inteira de notável trabalho criativo terminou em ruína.

O bioquímico Sir Tim Hunt foi forçado a renunciar de sua posição como Professor após alegações de que teria feito comentários sexistas.

A visão ortodoxa, hoje, é que o sexo é em todos os aspectos irrelevante na busca de uma carreira científica. Eu não sei se essa visão é verdadeira, embora eu duvide que seja, e claramente Sir Tim também não a endossa completamente.
Como eu iria descobrir quem está certo? Certamente considerando os argumentos, pesando as opiniões concorrentes na balança da discussão racional e incentivando a livre expressão de ideias heréticas.
Isso é o que a liberdade de expressão é, e porque a lei tem a intenção de protegê-la. A verdade surge por uma mão invisível dos nossos muitos erros, e tanto o erro quanto a verdade devem ser protegidos.
O herege, no entanto, está agora exposto à intimidação pública e ao abuso em uma escala inconcebível antes da invenção da internet.
Claro, avançamos um pouco desde os tempos da Idade Média. Não é o homem que agora é assassinado, mas apenas seu caráter. Mas o efeito é o mesmo.
A discussão livre está sendo suprimida em todos os lugares, de modo que nunca saberemos quem está certo — os hereges ou aqueles que tentam silenciá-los.

Publicado originalmente na BBC Magazine. Traduzido por Patricia K. de Camillis e André Luzardo e reproduzido no Blog Cético.
Fonte: https://medium.com/liberdade-de-express%C3%A3o/roger-scruton-por-que-devemos-defender-o-direito-de-ser-ofensivo-16c9007927cb

JUVENTUDE INTELIGENTE DE OSASCO VALORIZA OS VALORES OCIDENTAIS. NÃO CAIA NA MENTIRA DO MULTICULTURALISMO.

Pai, Mãe e Estudantes de Osasco estão em alerta contra a infiltração da ideologia bestializante de gênero nas escolas. Estamos de olho nas Secretarias e Coordenadorias Comunistas da Prefeitura de Osasco (Cultura, Juventude, Mulheres, etc...)!

ESCOLA SEM PARTIDO: URGENTE!

Impossível alguém dizer que não há doutrinação em sala de aula e assédio ideológico por parte de maus professores depois de assistir a este vídeo. ESCOLA SEM PARTIDO, JÁ!



(Pelo Fim da Coordenadoria Comunista da Juventude da Prefeitura de Osasco) - Jovem enfrenta sozinho a "Coordenadoria da Juventude Comunista" que pratica doutrinação e bestialização nas escolas.


terça-feira, 15 de agosto de 2017

(Juventude Anticomunista Osasquense) - Como não ser um JOVEM BURRO E IGNORANTE da Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de Osasco: ENTENDA O QUE É MARXISMO CULTURAL

(Juventude Osasquense Anticomunista) - Membros da Igreja Presbiteriana do Brasil poderão ser DISCIPLINADOS e/ou EXCLUÍDOS se tiverem relação com o COMUNISMO.

A posição da IPB sobre o comunismo

image from google 

Em 1954, quando Getúlio Vargas era o Presidente do Brasil, A Igreja Presbiteriana do Brasil se pronunciou contra o comunismo da seguinte forma: SC-54-138 - Quanto à consulta do Presbitério do Botucatu sobre se um membro da IPB, com ideias francamente comunistas, pode tomar parte nos trabalhos da Igreja, como dirigir classe da Escola Dominical, etc., o SC resolve responder que há incompatibilidade entre o comunismo ateu e materialista e a doutrina bíblica e os símbolos de fé da IPB”.

Em 1956, a IPB teve que se posicionar sobre a atitude cristã quanto ao comunismo: “CE-56-096 - Quanto ao Documento Intitulado “Avaliação”, enviado pela CBM, a CE-SC/IPB resolve: [...] 7) Em referência à atitude cristã quanto ao comunismo, persistimos em pregar a realidade do poder transformador do evangelho de Cristo, crendo que o comunismo é uma filosofia de vida contrária ao espírito e à doutrina evangélica.

Em 1965, o assunto ainda fomentava nos presbitérios ao ponto de vermos que as consultas continuavam a ser encaminhadas à Comissão Executiva: “CE-65-081 - Presbitério de Castro - Consulta - Quanto ao Doc. 10 - Consulta do PCST sobre atitude a ser tomada por Presbitério quando tiver obreiro comunista e sobre a posição da IPB em face do mesmo assunto - a CE-SC/IPB resolve aprovar Doc. III nos seguintes termos: 1) Declara que a esta CE-SC/IPB não padece qualquer dúvida sobre a idoneidade moral dos Presbitérios para considerarem a situação sócio-político-doutrinária de seus obreiros; 2) Encaminhar ao SC a consulta sobre a posição da IPB em face do assunto.”

Então, em 1966, no Governo de Humberto Castelo Branco, o Supremo Concílio da IPB tomou posição contra o comunismo e seus adeptos, como segue: “SC-66-074 - Pbt. de Castro - Consulta - Doc. XXXIV- Quanto ao Doc. 26 Consulta do PCST sobre atitudes do Presbitério quando tiver obreiro comunista, o SC resolve: 1) Reafirmar ser indispensável a qualquer pessoa que deseja filiar-se à IPB, em especial aos seus oficiais e ministros, a aceitação da Palavra de Deus como única regra de fé e prática, e seus símbolos de fé. Quando qualquer prova se possa fazer contra membro ou membros da IPB de que já não mais aceitam a Palavra de Deus e seus símbolos de fé, por adotarem uma filosofia em choque com os princípios cristãos, no todo ou em parte, a mesma prova deve ser apresentada ao Conselho competente para os devidos fins; 2) Reafirmar a resolução da Assembléia Geral de 1936 que declara: ‘Compete ao cristão obedecer as autoridades legitimamente constituídas e realizar os deveres do cidadão, nunca devendo adotar qualquer ideologia que atente contra os princípios evangélicos da liberdade civil e de consciência e de ordem e paz sociais’”.

Em 1977, no governo de Ernesto Geisel, foi a vez da Organização Palavra de Vida flertar com o comunismo. Havia muitos jovens que participavam de seus eventos. A IPB se posicionou: “CE-77-007 - Atividade da Organização Palavra da Vida - Doc. XLIV - Quanto ao Doc. 40 - Informações do Sr. Presidente referente à Palavra da Vida. A Comissão Executiva do Supremo Concílio, considerando ser ambígua a doutrina implícita, sobre a compatibilidade ética do comunismo russo, marxista, com o cristianismo, esposado pela ‘Organização Palavra da Vida’ conforme publicação oficial feita no ‘Jornal Palavra da Vida’ em seus artigos ‘Eu chorei na Rússia’ e ‘Cristianismo na Rússia, uma existência inquieta’. Resolve: 1) Recomendar às Igrejas que, mediante doutrinação, aconselhem seus jovens e fiéis a não participarem das atividades da ‘Organização Palavra da Vida’; 2) Recomendar que os Presbitérios e as igrejas não encaminhem jovens nos cursos mantidos pela organização supra citada; 3) Encaminhar a presente resolução à Comissão Especial dos Seminários”.

Em 1990 foi produzida uma Pastoral de Ética Cristã Política que, entre outras coisas, recomenda: “Que se evite todo e qualquer apoio a candidatos reconhecidamente descompromissados com os ideais de democracia, justiça e paz propugnados pela nossa Igreja, que visam apenas o interesse pessoal, pactuam com os injustos e corruptos, aceitam subornos, negam justiça aos pobres (Is 5.18, 22-23), decretam leis injustas (Is 10.1) e se afastam da Palavra de Deus como ‘regra de fé e prática’”.
***
Autor: Edson Marques
Fonte: Perfil do autor no Facebook
Fonte via: http://bereianos.blogspot.com.br/2015/11/a-posicao-da-ipb-sobre-o-comunismo.html 

Não é possível OSASCO ser uma CIDADE PRÓSPERA...

Não é possível OSASCO ser uma CIDADE PRÓSPERA economicamente, financeiramente, empresarialmente, moralmente e eticamente, se continuar dominada por uma liderança política esquerdista, marxista, comunista, feminista, estatista, gayzista, anticristã, socialista, trabalhista, ecologista, maconhista, drogatista, bolivariana, social-democrata e ideólogos de gênero nos poderes executivo, legislativo e judiciário. Prosperidade não combina; nunca combinou com esta horda política progressista e vermelha. Osasco não irá prosperar enquanto os adeptos da bandidolatria: operadores dos direitos dos manos, seguidores do terrorista Che Guevara e ditador-criminoso Fidel Castro continuarem liderando a administração pública. Prof. Luís Cavalcante 

https://www.facebook.com/groups/professorluiscavalcante

(Juventude de Osasco contra a "Coordenadoria da Juventude Comunista e Bolivariana da Prefeitura de Osasco") - Sucesso comercial de Nirvana e Pearl Jam desencadeou “depressão suicida” em Billy Corgan

"Em 1991, o Smashing Pumpkins divulgou Gish, primeiro disco da carreira. No entanto, o lançamento foi obscurecido pela explosão do grunge com os álbuns Nevermind, do Nirvana, e Ten, do Pearl Jam. 'Tudo o que eu havia construído não era mais relevante quanto eu gostaria que fosse', explicou o músico a Amy. 'Eu entrei em um tipo muito estranho de depressão, porque sentia que eu era inadequado de um jeito que não estava preparado'."
Essa entrevista com o Billy Corgan do Smashing Pumpkins mostra que o pecado do suicídio pode ser uma consequência de outro pecado: a inveja. O invejoso pode desenvolver um grau tão grande de inveja que ele prefere se matar do que viver em um mundo em que ele não tem o que o outro tem.
Eu era fã desde banda na adolescência e já ouvi essa música, "Today", muitas vezes. Lamento e me arrependo disso, pois bandas assim incentivam muitos sentimentos ruins, como melancolia, amargura e depressão. Engana-se quem pensa que músicas são neutras. Muitos cristãos não conseguem vencer suas lutas emocionais e psicológicas porque insistem em dar atenção para esse tipo de música. Repito: engana-se quem pensa que músicas são neutras.
Se a música é neutra e não tem nada a ver com o estado emocional, psicológico e moral das pessoas, para o bem ou para o mal, por que o comportamento das pessoas em um baile funk não é o mesmo que em um concerto de música clássica?


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Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/noticia/sucesso-comercial-do-nirvana-e-do-pearl-jam-desencadeou-depressao-suicida-em-billy-corgan/#imagem0

Sucesso comercial de Nirvana e Pearl Jam desencadeou “depressão suicida” em Billy Corgan

O vocalista do Smashing Pumpkins revelou detalhes sobre época obscura da própria vida no podcast Why Not Now?
por ROLLING STONE EUA2 de Março de 2017 às 13:51
















Billy Corgan fez uma aparição no podcast Why Not Now?, apresentado por Amy Jo Martin. Durante a entrevista, o vocalista do Smashing Pumpkins revelou que o sucesso comercial das bandas Pearl Jam e Nirvana afetou a saúde mental dele. As dificuldades vivenciadas pelo cantor e compositor nesse período inspiraram o hit “Today”, do álbum Siamese Dream.
Em 1991, o Smashing Pumpkins divulgou Gish, primeiro disco da carreira. No entanto, o lançamento foi obscurecido pela explosão do grunge com os álbuns Nevermind, do Nirvana, e Ten, do Pearl Jam. “Tudo o que eu havia construído não era mais relevante quanto eu gostaria que fosse”, explicou o músico a Amy. “Eu entrei em um tipo muito estranho de depressão, porque sentia que eu era inadequado de um jeito que não estava preparado.”
Corgan ainda deu detalhes sobre a vida dele nessa época. Ele disse que começou a ter dificuldades para compor e acabou caindo em uma “depressão suicida”. O intérprete contemplava se jogar da janela do próprio apartamento e ainda passou a ter “atitudes estranhas, absortas”, como por exemplo doar os pertences deles e planejar a própria morte.
“Acordei uma manhã e eu meio que encarei a janela e pensei: ‘Tudo bem, se você não consegue pular pela janela, então é melhor você fazer o que precisa fazer’”, disse na entrevista. “Naquela manhã acho que escrevi a música ‘Today’. É uma visão irônica sobre o suicídio, mas na essência é uma música que fala que todo dia pode ser o melhor dia, isto é, se você deixar.”


Transporte barato para o povo - e de qualidade

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A Revolta do Vintém
Um protesto contra um pequeno aumento da passagem do transporte público acaba em confronto com a polícia. Outras cidades do país aderem às manifestações, que preocupam o governo central. Depois de duas semanas de protestos, os governos decidem voltar atrás e adiam o reajuste. A qualidade do transporte continua a mesma.
O leitor deve achar que estou falando dos protestos de junho de 2013 ou das atuais manifestações em São Paulo. Na verdade meu tema é a Revolta do Vintém, em 1880.
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